“COPS cresce em pandemia e em contingência”, foi este este o título que a PME Magazine decidiu usar no artigo que redigiu e partilhou no seu website. Para aceder ao artigo clique na ligação seguinte: COPS cresce em pandemia e em contingência – PME Magazine (sapo.pt).
Fazemos aqui uma breve análise do artigo.
A nosso ver, trata-se de um título bastante adequado para descrever a maneira como ultrapassámos juntos as adversidades que a pandemia nos trouxe como empresa, com neste momento cerca de mais de 1500 funcionários.
Depois de fazer uma apresentação da nossa empresa, de quem somos, o que fazemos e de mencionar alguns dos clientes públicos e privados que temos, aborda um dos assuntos principais: a situação pandémica causada pelo surto SARS CoV-2 e a urgência da COPS em definir o “reconhecimento público da figura dos vigilantes, incluindo os seus direitos e deveres, que foram essenciais na mudança rápida dos paradigmas de trabalho, acesso às instalações e segurança dos colaboradores”.
É afirmado que a COPS contornou o atípico ano de 2020 com medidas adequadas ao contexto da pandemia. De facto, procurámos desde o início fazer a diferença no setor e fomos “a primeira empresa do setor da segurança privada a criar a sua própria máscara comunitária certificada, bem como uma viseira acrílica” personalizada com o logótipo da COPS.
São depois partilhadas as primeiras preocupações da COPS pelo próprio CEO, Miguel Ferreira:
“Subscrevemos de imediato a um seguro de saúde e de vida com a empresa AGEAS, para todos os colaboradores. Esta medida reforçou um apoio extra social. Apesar de não ser um benefício financeiro direto, o nosso objetivo foi reduzir as despesas de saúde dos trabalhadores”, explica o nosso CEO.
“Suportámos os elevados custos associados às medidas lançadas pelo governo no apoio e proteção à família com o fecho das escolas. Cerca de 50 vigilantes necessitaram de ficar em casa para o apoio e proteção aos filhos. Esta situação levou à necessidade emergente de contratação de novos vigilantes que preenchessem as vagas existentes. Mais tarde fomos obrigados a reduzir horários como forma de suportar as novas contratações não penalizando dessa forma os vigilantes”.
É referida mais uma medida e um investimento da COPS em Agosto de 2020, a certificação “COVID SAFE” lançada pela APCER. Esta certificação obriga e garante o cumprimento de todas as normas e recomendações da DGS, ACT e OIT no contexto da pandemia SARS CoV-2, garantindo assim a fiabilidade das práticas de saúde e segurança no trabalho de forma a proteger os nossos funcionários e tornas as nossas instalações mais seguras.
Para finalizar é abordado o crescimento da empresa, em plena pandemia e em contingência, e qual foi a chave deste sucesso.
A chave, foi de facto o processo de reestruturação da gestão nos últimos dois anos.
Neste processo, está incluído uma política de benefícios e um ambiente de trabalho de cooperação, entreajuda e boas relações. Foi promovida também a “possibilidade de progressão na carreira aos seus vigilantes, nomeadamente os supervisores / coordenadores bem como alguns cargos diretivos e administrativos”, a possibilidade para o crescimento dentro da empresa, se merecido, é garantido.
Pedro Toste, Diretor Geral da COPS, dá-nos também uma perspetiva interessante:
“O reconhecimento e experiência na função é de extrema importância para uma boa coordenação e para a relação supervisor / vigilante. Estes são alguns dos elementos palpáveis que compõem o salário emocional dos nossos colaboradores e que transmitem uma sensação de reconhecimento por parte do funcionário que se reflete na boa prestação dos serviços alcançados junto dos clientes”, explica o Diretor.
Pode ler em mais detalhe o artigo redigido pela PME Magazine em COPS cresce em pandemia e em contingência – PME Magazine (sapo.pt).
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